Motivação e confiança não são motivos de preocupação para Eduardo Esteves na abordagem ao jogo com o Nacional da Madeira. O confronto com uma das equipas mais fortes da actualidade na liga principal é uma injecção de motivação no grupo e já fez esquecer o recente infortúnio no campeonato...
Não existe nos Lobos do Mar qualquer complexo de inferioridade em relação ao adversário, bem pelo contrário, o líder da formação varzinista já deixou bem claro que “o Nacional vai ter que fazer pela vida se quiser vencer o jogo”. “Sabemos que é uma equipa matreira, muito bem trabalhada e que vem de duas vitórias consecutivas, frente ao Guimarães e ao Belenenses. Possui no seu plantel um leque de jogadores que oferece várias opções ao treinador, o que nos cria uma determinada incógnita”, afirmou Esteves. Mas apesar do inquestionável o valor da equipa de Manuel Machado, o técnico poveiro chama atenção para o facto de não haver “vencedores antecipados”. Assim sendo, sublinha convictamente que “no nosso plantel existe qualidade para podermos discutir e vencer o jogo e é isso que vamos procurar fazer”. “O Nacional vai encontrar pela frente um Varzim motivado, confiante e disposto a ganhar o jogo”, enfatiza, acrescentando que “o adversário é forte mas nós também somos e já o temos demonstrado frente a boas equipas e teoricamente superiores”. Ou seja, “se o Nacional é teoricamente superior, vai ter que o mostrar dentro de campo, porque se não o fizer vai ter certamente muitas dificuldades em passar aqui na Póvoa”. Individualismo não é permitido Questionado sobre a possibilidade de alguns jogadores se deixarem levar pelo individualismo e pelo exibicionismo neste jogo, tido para muitos como uma grande «montra», Eduardo Esteves está seguro de que não será confrontado com nenhuma situação desse tipo. Porém, se o contrário se suceder o treinador é peremptório: “Quem começar a olhar mais para o individual do que para a equipa, comigo salta fora!”. “Se sentir que isso está a acontecer com algum jogador nos treinos, não terei problemas em não colocá-lo na equipa e se verificar essa situação durante o jogo também não hesitarei em fazer uma substituição”, acrescenta, voltanto no entanto a reforçar que não são esses os indicativos que tem recebido dos jogadores. “Da forma como nós jogamos, os onze jogadores dependem da equipa e uns dos outros. Não nos podemos dar ao luxo de um jogador querer, por si só, resolver a partida e dar nas vistas. Tenho a certeza absoluta, pela forma como os jogadores se têm comportado nos treinos e de como têm ouvido e interpretado as informações que lhes têm sido transmitidas, que isso não vai acontecer”, conclui.
Não existe nos Lobos do Mar qualquer complexo de inferioridade em relação ao adversário, bem pelo contrário, o líder da formação varzinista já deixou bem claro que “o Nacional vai ter que fazer pela vida se quiser vencer o jogo”. “Sabemos que é uma equipa matreira, muito bem trabalhada e que vem de duas vitórias consecutivas, frente ao Guimarães e ao Belenenses. Possui no seu plantel um leque de jogadores que oferece várias opções ao treinador, o que nos cria uma determinada incógnita”, afirmou Esteves. Mas apesar do inquestionável o valor da equipa de Manuel Machado, o técnico poveiro chama atenção para o facto de não haver “vencedores antecipados”. Assim sendo, sublinha convictamente que “no nosso plantel existe qualidade para podermos discutir e vencer o jogo e é isso que vamos procurar fazer”. “O Nacional vai encontrar pela frente um Varzim motivado, confiante e disposto a ganhar o jogo”, enfatiza, acrescentando que “o adversário é forte mas nós também somos e já o temos demonstrado frente a boas equipas e teoricamente superiores”. Ou seja, “se o Nacional é teoricamente superior, vai ter que o mostrar dentro de campo, porque se não o fizer vai ter certamente muitas dificuldades em passar aqui na Póvoa”. Individualismo não é permitido Questionado sobre a possibilidade de alguns jogadores se deixarem levar pelo individualismo e pelo exibicionismo neste jogo, tido para muitos como uma grande «montra», Eduardo Esteves está seguro de que não será confrontado com nenhuma situação desse tipo. Porém, se o contrário se suceder o treinador é peremptório: “Quem começar a olhar mais para o individual do que para a equipa, comigo salta fora!”. “Se sentir que isso está a acontecer com algum jogador nos treinos, não terei problemas em não colocá-lo na equipa e se verificar essa situação durante o jogo também não hesitarei em fazer uma substituição”, acrescenta, voltanto no entanto a reforçar que não são esses os indicativos que tem recebido dos jogadores. “Da forma como nós jogamos, os onze jogadores dependem da equipa e uns dos outros. Não nos podemos dar ao luxo de um jogador querer, por si só, resolver a partida e dar nas vistas. Tenho a certeza absoluta, pela forma como os jogadores se têm comportado nos treinos e de como têm ouvido e interpretado as informações que lhes têm sido transmitidas, que isso não vai acontecer”, conclui.
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