O presidente do Varzim está à espera de reunir com responsáveis da Liga Portuguesa de Futebol Profissional para decidir o que fazer com a bancada central do estádio. A estrutura apresenta sinais de degradação, situação que pode colocar em causa a segurança dos espectadores. Uma vistoria recente aponta para a necessidade do Varzim substituir a cobertura da bancada, não sendo aconselhável a sua utilização.
Ouvido pela Rádio Onda Viva, Lopes de Castro garante que nunca ficará em causa a segurança do público, apesar das actuais dificuldades financeiras do Varzim, que tem em marcha o início das obras do novo estado, que deve começar a ser erguido no início de 2010.
Numa outra frente, ficou a saber-se que os jogadores receberam esta semana mil euros cada um, e a promessa de regularização dos salários em atraso para breve. Lopes de Castro diz que só está espera de assinar o habitual protocolo com a câmara municipal e que venham as verbas do Fundo de Turismo, o que normalmente acontece em Dezembro.
Ainda a propósito da situação financeira do Varzim, Lopes de Castro lançou, sem citar nomes, uma indirecta a Renato Matos. Isto porque o vereador e líder da concelhia do PS manifestou-se recentemente contra o alegado “desvio”, para outros fins, das verbas da câmara destinadas ao sector de formação. Lopes de Castro responde assim: “Ao contrário do que alguma pessoas estranhamente preocupadas e estranhamente ligadas ao Varzim dizem o protocolo não serve para pagar salários… O Varzim justifica, ao cêntimo, o dinheiro que recebe da câmara, e não é para pagar salários; só que entra na tesouraria e nós é que decidimos para onde é que vai o dinheiro. Todos os dias sai dinheiro para a formação. Como se gere o dinheiro, quando ele entra, é da inteira responsabilidade do Varzim”.
in radio onda viva
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