O advogado do Varzim Sport Clube, Adriano Telles desmente, em boa parte, uma notícia que vem publicada na edição desta semana do jornal “A Voz da Póvoa”. Basicamente diz-se no artigo em questão que as Finanças “aceitaram que a dívida do clube seja paga em 180 prestações mensais”.
O jornal dá o acordo com o IAPMEI como fechado, referindo que advogado Adriano Telles teve “papel relevante” neste processo. Ora, o próprio negou à Onda Viva que tal seja assim; disse-nos que “o que há é um princípio de acordo” com o Fisco, e que “fogem à verdade” os números avançados pelo jornal, que refere que o valor em dívida ao Fisco e à Segurança Social aproxima-se dos 2, 5 milhões de euros.
Sem querer gravar, Adriano Telles disse-mos ainda que, quanto a alega “junção” de esforços com João Mariz (outro advogado e sócio do Varzim) esta está ainda numa fase embrionária... O artigo d ´”A Voz da Póvoa” aborda também a “questão estádio”, sustentando o jornal que “há desenvolvimentos”.
Como se referiu, e de acordo com o semanário, João Mariz e o advogado do Varzim vão juntar esforços para conjuntamente “elaborarem a contestação à pretensão do Fundo Vallis, que alega que o contrato de compra e venda do Varzim já foi denunciado em 2010, por incumprimento do clube”. Mais se escreve: que o “Fundo Vallis exige que o Varzim devolva uma verba de 9,8 milhões que já recebeu da promotora Hagen”.
Neste tocante, Adriano Telles, limita-se a afirmar que apenas falou com João Mariz e que este que se mostrou “disponível para colaborar”. Mas realçou o causídico que “está tudo numa fase embrionária”.
Já antes a Rádio Onda Viva tentara gravar com Pedro Faria, mas o presidente do clube alvi-negro achou “inoportuno” gravar declarações, rematando que “há um princípio de acordo com as Finanças”, que precisa de ser trabalhado. Rádio Onda Viva
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