Lopes de Castro: penhora é "falsa questão"

Lopes de Castro diz que não pode existir qualquer penhora sobre o Varzim por parte da empresa com quem o clube assinou o contrato para a construção do novo estádio e academia, em troca do património atual. O ex-presidente do Varzim acusa a atual direção liderada por Pedro Faria de estar a levantar uma falsa questão, eventualmente por ignorância.

 Recorde-se que, recentemente, o atual presidente disse que uma penhora do património do Varzim estava a impedir o acordo com o IAPMEI para o pagamento de dívidas ao Estado, através do programa Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial (SIREVE). Pedro Faria acrescentou que a penhora teria sido movida pela Famenc, a empresa com a qual o Varzim, nos tempos de Lopes de Castro, fez o chamado “negócio estádio” e que agora estaria a reclamar o pagamento de 9,7 milhões de euros. O ex-líder do clube diz que não pode ser. Lopes de Castro sublinha que a autorização para a prestação da garantia à Famenc foi dada pelos sócios. O ex-dirifgente vai mais longe e duvida que a empresa tenha colocado qualquer ação recentemente. Lopes de Castro promete estar presente na reunião magna de sócios para responder a eventuais dúvidas, mas também para fazer perguntas. O ex-presidente do Varzim diz que o contrato do “negócio estádio” tem blindados os interesses do clube e que a empresa construtora com quem assinou o contrato para a construção do estádio não pode, como veio a público, mover uma penhora de 9,7 milhões de euros. Rádio Onda Viva