Içar da bandeira |
O Varzim deu inicio às comemorações com a habitual cerimónia solene no estádio seguindo-se a romaria ao cemitério da Póvoa.
O relógio marcava 11h em ponto, quando o associado nº 5 do Varzim, Guilherme da Nova, içou a bandeira no mastro principal do estádio, num momento sempre emocionante.
De seguida, os associados presentes dirigiram-se para o museu do clube, situado por debaixo da bancada norte, para visualizar os troféus e medalhas conquistadas pelo clube ao longo destes seus noventa e sete anos de história, e também para os habituais discursos.
Primeiro pelo presidente Pedro Faria que iniciou os discursos, depois pelo Vice-presicente da Câmara, Aires Pereira, e também pelo presidente da Assembleia-Geral, Manuel Agonia.
Os habituais discursos |
Aires Pereira Vice-Presidente da Câmara Municipal disse mais uma vez que "O Varzim é, e há de continuar a ser, o emblema mais importante que a cidade e o concelho tem." "Está em curso um processo que é o mais importante de todos, a regularização das questões fiscais para que depois o Varzim possa finalmente flutuar e começar a resolver os seus problemas. Esperamos que no próximo ano e à mesma hora possamos estar aqui neste local para celebrarmos mais um aniversário”.
O Presidente da Assembleia-Geral pediu ajuda, e agradeceu a todos os sócios que se deslocaram nesta manhã de Natal ao Estádio.
Por fim, um associado do clube também questionou a direção sobre aquilo que se passou no dia de segunda-feira, com o ainda Vice-Presidente André Castro, a tecer duras críticas ao presidente Varzinista. Um assunto que será debatido em local próprio, ou seja, em Assembleia-Geral, que será marcada em breve.
As cerimónias comemorativas terminaram com a romagem ao cemitério da Póvoa com a visita aos jazigos dos fundadores do clube, e do sócio Adélio Gomes, falecido este ano.
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