Um resultado injusto para a equipa varzinista, que merecia no mínimo o empate, devido ás oportunidades desperdiçadas, no segundo tempo.
Daqui lançamos largos elogios à equipa varzinista que lutou muito durante os noventa minutos, e não merecia sair derrotada.
Daqui lançamos largos elogios à equipa varzinista que lutou muito durante os noventa minutos, e não merecia sair derrotada.
Foi, de facto, um jogo interessante, mas com muitas dificuldades em ser jogado por ambas as equipas, face ao forte vento, e ao terreno pesado.
Na primeira parte, a único lance que mereceu registo da nossa parte foi um remate de João Neves por cima.
Já a segunda aparte foi bem mais atrativa, onde o Varzim poderia ter marcado por três vezes. Duas por André Peixoto. Na primeira oportunidade, André Peixoto, já dentro da área atirou por cima, com o esférico a rasar a barra (ainda se gritou golo no estádio). No segundo lance, também dentro da área, rematou com a bola a sair ao lado do poste esquerdo da baliza portista.
A oportunidade mais flagrante pertenceu a João Almeida, que completamente isolado, atirou ao poste, com o guardião portista ainda a defender com a ponta dos dedos.
O balde de água fria iria chegar nos descontos, numa confusão na área varzinista, com a bola a ir parar ao fundo da baliza poveira.
Apesar da derrota, a equipa comandada por António Carlos está de parabéns pelo jogo que fez, e no final recebeu uma merecida salva de palmas do público presente.
O Varzim alinhou com: Marinho, Fábio Costa, Dinis Almeida, Roberto Flores, José Marques, Tiago Mendes, Hélder Pinto, André Peixoto, Carlos Ferreira, César Nunes e João Neves.
Jogaram ainda: Palheiro, João Almeida, André Góis.
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