Esta semana chegaram ao Varzim mais duas execuções movidas pelo anterior presidente Lopes de Castro e pelo ex-diretor- geral Nuno Ribeiro exigindo ao clube o pagamento de dívidas.
O atual presidente Pedro Faria confirmou à Onda Viva os dois casos, começando por aquilo que é reclamado por Lopes de Castro (250 mil euros, embora a execução desta semana seja pouco superior a 59 mil euros) e Nuno Ribeiro (valor que ultrapassa os 11 mil euros, neste caso com nomeação de bens à penhora).
No estado financeiro atual do Varzim, os pedidos de execuções, eventualmente com penhoras, atrapalham a gestão de um clube onde entram poucas receitas. Recentemente, o presidente da Câmara disse que o Varzim pode receber os subsídios a quem tem direito no âmbito do imposto cobrado na zona de jogo, inclusive somando a tranche do ano anterior já que o clube também não recebeu esse dinheiro porque não obteve as certidões junto das Finanças e da Segurança Social a quem deve 1,5 milhões de euros. Pedro Faria diz que te trabalhado para obter acordos com o Estado para fazer pagamentos faseados. Apesar deste cenário negro, o presidente diz que a sua gestão está de consciência tranquila e que hoje pagou os vencimentos de Janeiro a atletas e funcionários. Rádio Onda Viva
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