6 de outubro de 2010

“Infelizmente, para ser dirigente do Varzim é preciso pagar”

A poucos dias do fim do prazo para entrega de listas para as eleições aos órgãos sociais do Varzim, está preparado para “passar a pasta” ou não deslumbra que isso vá acontecer?
Infelizmente, não acho que isso vá acontecer. Gostava de poder “passar a pasta”, que hoje em dia no Varzim é uma coisa muito simples. Basta uma ou duas reuniões com as pessoas certas, passar alguns dossiers, e a certeza absoluta que os assuntos mais complicados, nomeadamente o do estádio ou as questões fiscais, terão da nossa parte o acompanhamento futuro que for necessário. Quem vier pode ter a certeza que não vamos embora sem dar todo apoio. No entanto, não estou nada convicto que isso vá acontecer. Normalmente, se estivermos a falar de uma solução séria, que interesse para o Varzim, o que seria normal acontecer seria um grupo de pessoas nos solicitarem uma reunião prévia para saber como está a vida clube. Isso não aconteceu, o que é um claro indicador que, mais uma vez, o acto eleitoral vai ficar vazio.

Sucedendo isso, será novamente esta Direcção a ficar com a “criança nos braços”…
Quem devia ficar com a “criança nos braços”, em termos estatutários, seria o presidente da Assembleia Geral [José Reina], mas ele sabe que não lhe farei essa ‘desfeita’. Temos, no entanto, de partir para uma solução definitiva, porque assim não pode ser...

in Póvoa Semanário

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