São afirmações graves de Max e Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol, que aponta a saída de Max como "desumano", criticando duramente o dirigente Alexandre Vilacova, dizendo que: "pessoas deste tipo têm que ser banidas do futebol".
Joaquim Evangelista e Max |
Joaquim Evangelista atacou duramente o dirigente Alexandre Vilacova, dizendo que "é indigno de um antigo jogador, que pretende fazer carreirismo, atitudes destas. Pessoas assim deviam ser banidas do futebol português, que já precisa de uma 'Grândola, vila morena' no dirigismo."
O brasileiro Max afirmou que "fui proibido de treinar com a equipa principal e em Janeiro convidaram-me para ir embora. Ofereciam-me a viagem de regresso ao Brasil e 200 euros e eu não aceitei. Ameaçaram que me prejudicavam a carreira e não jogava em mais lado nenhum. Na semana passada deixei de poder comer no restaurante do clube e obrigaram-me a entregar a chave de casa", explicou o brasileiro.
Entretanto, o SJPF já avançou com uma queixa judicial contra o Varzim para que o clube pague a Max os restantes salários a que alegadamente tinha direito.
O Varzim há dias atrás emitiu um comunicado (clique aqui) a explicar toda a situação sobre a saída do jogador em causa, dizendo que o clube " ao longo deste processo sempre teve uma atitude de total colaboração e apoio para com o atleta ao nível financeiro e de alojamento e alimentação, e nunca abandonou o atleta como poderia simples e legalmente fazer"
Ainda no comunicado foi referido que "Joaquim Evangelista não mostrou preocupação em resolver o caso, limitando-se a contactar o nosso Clube, na pessoa do Alexandre Vila Cova, apenas para ameaçar de que iria falar à comunicação social sobre o assunto;"
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