Alexandre Vila Cova, revoltado com estas falsas acusações, e de ver o bom nome do Varzim manchado, referiu que "por mais que a verdade esteja do nosso lado, por mais que estejamos conscientes e completamente tranquilos, por mais humanos que fomos em todo este processo, os danos que foram feitos a esta instituição não vão ser reparados. O denegrir a imagem que ele queria já foi feito."
O dirigente varzinista, acompanhado pelo presidente Pedro Faria, explicou quais foram os passos dados pelo clube dizendo que o Varzim sempre protegeu e ajudou o atleta.
Alexandre e Pedro Faria apresentaram provas de que Max habitou num apartamento e se alimentou num restaurante pago pelo clube até ao final do mês de fevereiro, negando “as mentiras ditas pelo presidente do sindicato dos jogadores no dia de segunda-feira”.
"Ele esteve lesionado três meses. Nós recuperámo-lo mas depois percebemos que não tinha qualidade para jogar no Varzim. Fizemos um acordo de cavalheiros, onde nos comprometemos a ajudá-lo a encontrar um clube. Pediu-nos para ficar até final de Janeiro. Arranjámos um clube nos Açores para ele ir jogar, mas como ele tinha o passaporte caducado a ida dele ficou sem efeito", acrescentou Alexandre.
Alexandre Vilacova garantiu que ajudaram o jogador na questão do passaporte e que depois disso "ele continuava sem clube, a comer e a dormir às custas do Varzim, uma situação que se manteve até ao final de Fevereiro".
Alexandre Vilacova acusou o presidente do Sindicato de Jogadores de "querer mediatismo". "O senhor Joaquim Evangelista devia era trabalhar na sua área, devia ter mérito naquilo para qual estudou e não apareça à custa do trabalho dos outros. Para mim ele não vale nada."
Por fim, Pedro Faria disse no final da conferência que tinham recebido durante a manhã o processo de rescisão do jogador Max.
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